Isento de dor e radiação, com duração média de 10 a 30 minutos. O exame é feito com uma sonda, varrendo-se toda a superfície da mama e das axilas. Para melhor aquisição da imagem, utiliza-se um gel a base de água, facilmente retirado da pele, que não dá alergia, não mancha a roupa e não interfere na mamografia, se esta for realizada depois.
Preparo e recomendações:
Utilizando-se a mesma técnica da ultrassonografia mamária, esse exame é solicitado quando uma determinada lesão foi observada na ressonância magnética e não tinha sido previamente observada na ultrassonografia. Isso ocorre porque a ressonância é o método com maior sensibilidade na detecção do câncer de mama. Dessa forma, de posse das informações fornecidas pela Ressonância como forma, tamanho da lesão, localização e relação com estruturas adjacentes, opta-se por retornar à ultrassonografia e tentar localizar a lesão por esse método a fim de facilitar a abordagem para procedimentos invasivos.
É fundamental que esse tipo de ultrassonografia seja realizada por uma médica treinada e com experiência nos diferentes métodos de imagem mamária, para que consiga fazer a correlação adequada e precisa entre os exames.
Preparo e recomendações:
Isento de dor e radiação o exame é feito com uma sonda, varrendo-se toda a superfície das axilas. Para melhor aquisição da imagem, utiliza-se um gel à base de água, facilmente retirado da pele, que não dá alergia, não mancha a roupa, e não interfere na mamografia, se esta for realizada depois.
Preparo e recomendações:
Consiste no exame da próstata pela via suprapúbica, onde se afere o tamanho e volume do órgão. O paciente deita de barriga para cima e o médico posiona a sonda com o gel na região acima da bexiga (que deve estar cheia), fazendo a avaliação. Em alguns casos, onde se quer avaliar melhor possíveis lesões, seu médico pode solicitar um novo exame, feito pela via transretal.
Preparo e recomendações:
É o exame de escolha para o estudo das hérnias inguinais. O exame é realizado com uma sonda auxiliada pelo gel a base de água. O médico pode pedir que o paciente faça algumas manobras durante o exame para expor a hérnia e melhor avaliá-la.
Preparo e recomendações:
Consiste no estudo do aparelho urinário (rins, ureter e bexiga). Durante o exame, o médico pedirá que você vá ao banheiro esvaziar a bexiga para aferição de resíduo pós-miccional.
Preparo e recomendações:
É o exame de escolha para o estudo das hérnias de parede abdominal. O exame é realizado com uma sonda auxiliada pelo gel a base de água. O médico pode pedir que o paciente faça algumas manobras durante o exame para expor a hérnia e melhor avaliá-la.
Preparo e recomendações:
Consiste no estudo dos órgãos e estruturas sólidas e/ou repletas de líquido do abdome superior (fígado, vesícula, pâncreas e baco). O(a) paciente fica deitado(a) com a barriga para cima e usamos uma soda com auxílio do gel a base de água para avaliar todo o abdome. Durante o exame, o médico pode solicitar que o auxilie com algumas manobras para melhorar a qualidade e ajudar na interpretação das imagens, como por exemplo encher o peito de ar, virar de um lado ou de outro, etc.
O gás prejudica muito a imagem de modo que a ultrassonografia não é o exame de escolha para avaliação dos órgãos ocos (estômago e intestino). Além disso, um abdome muito distendido por gás pode diminuir a sensibilidade do exame.
Preparo e recomendações:
Consiste no estudo dos órgãos e estruturas sólidas e/ou repletas de líquido no interior do abdome (fígado, vesícula, pâncreas, baco, rins, partes do retroperitôneo e bexiga). O(a) paciente fica deitado(a) com a barriga para cima e usamos uma soda com auxílio do gel a base de água para avaliar todo o abdome. Durante o exame, o médico pode solicitar que o auxilie com algumas manobras para melhorar a qualidade e ajudar na interpretação das imagens, como por exemplo encher o peito de ar, virar de um lado ou de outro, etc.
O gás prejudica muito a imagem de modo que a ultrassonografia não é o exame de escolha para avaliação dos órgãos ocos (estômago e intestino). Além disso, um abdome muito distendido por gás pode diminuir a sensibilidade do exame.
Preparo e recomendações:
Consiste na avaliação dos órgãos pélvicos pela via suprapúbica. Indicado quando há alguma contraindicação ao exame transvaginal/endocavitário. Uma sonda é colocada sobre o baixoventre da paciente e, com o auxílio do gel à base de água, estuda-se os órgãos pélvicos: útero, ovários e estruturas adjacentes.
Preparo e recomendações:
O exame é realizado da mesma maneira e com o mesmo aparelho que a ultrassonografia transvaginal, porém com o estudo adicional dos vasos sanguíneos e o padrão de irrigação dos órgãos pévicos.
Preparo e recomendações:
Consiste no estudo dos órgão pévicos femininos: útero, ovários e estruturas adjacentes. A paciente é colocada em posição ginecológica, enquanto a médica utiliza-se de uma fina sonda endocavitária, introduzindo a sua porção distal na vagina, junto ao colo uterino. A cada exame a sonda é envolvida com um novo preservativo e uma pequena quantidade de gel a base de água é colocada na ponta para melhor aquisição da imagem e melhor lubrificação, minimizando possíveis incômodos.
Preparo e recomendações:
Com uma sonda e gel à base de água, esse exame consiste no estudo de toda a glândula tireoide e sua relação com estruturas adjacentes. O Doppler consiste no estudo da vascularização da glândula e pricipalmente da vascularização de possíveis lesões. Durante o exame, não pode falar e muitas vezes a médica pedirá que não engula a saliva.
Preparo e recomendações:
Trazer os exames anteriores para comparação.
Com uma sonda e gel à base de água, esse exame consiste no estudo de toda a glândula tireoide e sua relação com estruturas adjacentes. Durante o exame, não pode falar e muitas vezes a médica pedirá que não engula a saliva.
Preparo e recomendações:
Trazer os exames anteriores para comparação.
Mesma técnica da ultrassonografia mamária, com o adicional do estudo da vascularização das lesões. Estuda-se como é a irrigação sanguínea de uma determinada lesão e como é a sua relação com artérias e veias. É importante lembrar que só se faz o estudo com Doppler nas possíveis lesões a serem encontradas e não no tecido normal da mama.
Preparo e recomendações:
É o principal método para o diagnóstico precoce do cancer de mama. Utiliza radiação de baixa energia, gerada por um tubo de raios-X. As imagens são adquiridas numa bandeja detectora após a passagem dos raios-X pela mama comprimida. A compressão é fundamental para a aquisição da imagem já que reduz a espessura da mama, evitando dobras e sobreposição de estruturas. Apesar de incômoda, a compressão é rápida e não gera nenhum dano permanente às mamas. A mamografia é realizada por uma técnica de mamografia e posteriormente analisada por uma médica radiologista, especializada em imagem mamária. O exame consta de pelo menos 2 incidências básicas em cada mama, de modo que cada mama será comprimida 2 vezes. Após a realização das incidências convencionais, a médica decidirá se serão necessárias incidências complementares para melhor avaliação. Nesse caso, a técnica reconvoca a paciente à sala de exame e reposiciona a(s) mama(s) conforme orientação médica. Essa é uma situação bastante comum e não significa necessariamente que exista algum problema. Pelo contrário, muitas vezes serve para comprovar a normalidade de um exame.
Preparo e recomendações:
É uma ferramenta moderna da mamografia digital. Realizada no mesmo aparelho da mamografia, também com a mama comprimida, permite que o tubo de raios-X se movimente enquanto a imagem é adquirida (ao contrário da mamografia, onde a imagem é adquirida de uma maneira estática), separando o tecido e diminuindo a sobreposição de estruturas, principalmente em mamas densas. Dessa forma, obtêm-se múltiplas finas imagens da mama, como fatias, que são sequenciadas e analisadas em conjunto numa estação de trabalho. O resultado final se assemelha a um pequeno filme da mama, conferindo uma representação em 3D de toda a mama.
O aparelho utilizado em nossa clínica, GE SenoClaire 3D, dispõe da mais alta tecnologia fazendo com que a dose de radiação emitida na exposição em 3D (tomossíntese) seja equivalente à da mesma aquisição na mamografia. Além disso, a dose total do exame é menor em comparação com os outros fabricantes.
As grandes vantagens da tomossíntese em relação à mamografia digital são: aumentar a detecção do câncer de mama, diminuir a taxa de reconvocação das pacientes para realização de incidências mamográficas complementares e reduzir o número de biópsias desnecessárias.
Preparo e recomendações:
A “core” biópsia é realizada com uma agulha grossa para a retirada de pequenos fragmentos de uma lesão sólida da mama. Com uma agulha bem fina, anestesia-se a pele e o local onde se encontra a lesão; em seguida, faz-se uma pequena incisão (sem a necessidade de pontos depois) para introdução da agulha de “core” biópsia. Essa agulha será introduzida e disparada com auxílio de uma pistola, algumas vezes, a fim de colher uma amostra adequada. Ao final do procedimento, o material é enviado ao Laboratório de Anatomia Patológica para análise (procedimento a parte). O procedimento é rápido (10 a 30 min, em média) e o que mais assusta é o barulho da pistola, que se assemelha a um grampeador. Não há alteração de consciência visto que a anestesia é local.
A colocação de clipe de titânio é opcional, devendo ser solicitada pelo médico assistente. Consiste na introdução de um pequeno clipe (1 mm) metálico no local biopsiado. O objetivo é facilitar a posterior localização da lesão no caso de se optar pela ressecção cirúrgica da mesma. Normalmente utilizada em lesões muito pequenas, de difícil localização ou nos casos em que se fará quimioterapia antecedendo a cirurgia (quimioterapia neoadjuvante).
Preparo e recomendações:
Preparo:
Recomendações pós-procedimento:
Também chamada de “localização” das lesões impalpáveis, consiste na marcação da lesão a ser retirada cirurgicamente. Utilizando-se a ultrassonografia como guia, a radiologista coloca um fino guia metálico através da pele, no interior da lesão. Isto feito, introduz-se um fio metálico (fio de Kopans) por dentro do guia. A ponta do fio ancora dentro da lesão e o guia é retirado. Assim, o cirurgião retirará o fio junto com a lesão, no momento da cirurgia.
Além do fio de Kopans, o cirurgião pode optar pela utilização da Medicina Nuclear para localizar a lesão, seja com ROLL (“Radioguided Occult Lesion Localization”, que utiliza albumina coloidal marcada com Tc99) ou com semente de I125 - ambos trazidos pela Medicina Nuclear, um serviço a parte, a ser contratado e acordado pela paciente ou pelo médico assistente. Nesse caso, a radiologista localiza a lesão com o guia metálico, porém, ao invés de introduzir o fio, injeta-se o radionuclídeo ou a semente radioativa. No momento da cirurgia, o cirurgião, munido de um detector, consegue localizar onde está a substância e a lesão e ambos são completamente retirados.
Preparo e recomendações:
Preparo e recomendações:
Também chamada de “localização” das lesões impalpáveis, consiste na marcação da lesão a ser retirada cirurgicamente. A paciente é posicionada no mamógrafo, com a mama comprimida. Após a localização da lesão através de uma bandeja fenestrada, a radiologista coloca um fino guia metálico através da pele, no interior da lesão. Isto feito, introduz-se um fio metálico (fio de Kopans) por dentro do guia. A ponta do fio ancora dentro da lesão e o guia é retirado. Assim, o cirurgião retirará o fio junto com a lesão, no momento da cirurgia.
Além do fio de Kopans, o cirurgião pode optar pela utilização da Medicina Nuclear para localizar a lesão, seja com ROLL (“Radioguided Occult Lesion Localization”, que utiliza albumina coloidal marcada com Tc99) ou com semente de I125 - ambos trazidos pela Medicina Nuclear, um serviço a parte, a ser contratado e acordado pela paciente ou pelo médico assistente. Nesse caso, a radiologista localiza a lesão com o guia metálico, porém, ao invés de introduzir o fio, injeta-se o radionuclídeo ou a semente radioativa. No momento da cirurgia, o cirurgião, munido de um detector, consegue localizar onde está a substância e a lesão e ambos são completamente retirados.
Preparo e recomendações:
Preparo e recomendações:
Utiliza-se uma agulha muito fina (a mesma que se usa para colher sangue), introduzindo-a através da pele, até que a sua extremidade alcance o linfonodo em estudo. Com a ponta da agulha dentro da lesão, faz-se uma fricção aspirando a seringa ao mesmo tempo. O material colhido é enviado ao Laboratório de Anatomia Patológica para análise (procedimento a parte).
Preparo e recomendações:
Preparo: não exige nenhum.
Recomendações:
Utiliza-se uma agulha muito fina (a mesma que se usa para colher sangue), introduzindo-a através da pele, até que a sua extremidade alcance a lesão em estudo. A lesão pode ser sólida ou líquida (cística). O material colhido é enviado ao Laboratório de Anatomia Patológica para análise (procedimento a parte). A punção deve ser guiada por ultrassonografia e é realizada no mesmo local onde se realiza uma ultrassonografia comum.
Preparo e recomendações:
Preparo: não exige nenhum.
Recomendações:
A “core” biópsia é realizada com uma agulha grossa para a retirada de pequenos fragmentos de uma lesão sólida. Com uma agulha bem fina, anestesia-se a pele e o local onde se encontra a lesão; em seguida, faz-se uma pequena incisão (sem a necessidade de pontos depois) para introdução da agulha de “core” biópsia. Essa agulha será introduzida e disparada com auxílio de uma pistola, algumas vezes, a fim de colher uma amostra adequada. Ao final do procedimento, o material é enviado ao Laboratório de Anatomia Patológica para análise (procedimento a parte). O procedimento não doi, é rápido (10 a 30 min, em média), e o que mais assusta é o barulho da pistola, que se assemelha a um grampeador. Não há alteração de consciência visto que a anestesia é local.
Observação: na axila, como é uma região altamente vascularizada, o procedimento mais comum a ser realizado é a PAAF (punção com agulha fina), mas, em alguns casos, dependendo do tamanho da lesão e relação com estruturas adjacentes, pode-se proceder a “core” biópsia. Desse modo, informamos que, mesmo que solicitado pelo médico assistente, a radiologista fará uma avaliação para determinar se o procedimento é factível e seguro ou não. Caso contrário, o médico solicitante será contactado oferecendo-se a PAAF como alternativa diagnóstica.
Preparo e recomendações:
Preparo:
Recomendações pós-procedimento:
A colocação de clipe de titânio é opcional, devendo ser solicitada pelo médico assistente. Consiste na introdução de um pequeno clipe (1 mm) metálico no local biopsiado. O objetivo é facilitar a posterior localização da lesão no caso de se optar pela ressecção cirúrgica da mesma. Normalmente utilizada em lesões muito pequenas, de difícil localização ou nos casos em que se fará quimioterapia antecedendo a cirurgia (quimioterapia neoadjuvante).
Preparo e recomendações:
Preparo: não exige nenhum.
Recomendações:
Muito semelhante à “core” biópsia, a biópsia a vácuo utiliza agulha mais grossa, tendo como resultado fragmentos maiores e muitas vezes mais representativos da lesão em estudo. Como é feita com um outro tipo de aparelho, conta com um mecanismo de corte automático, de modo que não há necessidade de retirar e reintroduzir a agulha, basta localizá-la adequadamente na lesão e programar o aparelho para fazer a coleta. O tempo do procedimento é mais ou menos o mesmo. Não há alteração de consciência visto que a anestesia é local.
Como os fragmentos são maiores e mais grossos, se lesão for pequena (em torno de 5 mm ou menos), muitas vezes se coleta ela toda, havendo a necessidade da colocação do clipe de titânio (a parte) para posterior localização da mesma. Isso deve ser solicitado pelo médico assistente e é considerado um procedimento a parte.
Preparo e recomendações:
Preparo:
Recomendações pós-procedimento:
Utiliza-se uma agulha muito fina (a mesma que se usa para colher sangue), introduzindo-a através da pele, até que a sua extremidade alcance a lesão em estudo. Na maioria das vezes a lesão é líquida (cística) e aspira-se todo o conteúdo com esvaziamento completo ou parcial da mesma. O material colhido é enviado ao Laboratório de Anatomia Patológica para análise (procedimento a parte). A punção deve ser guiada por um método de imagem, mais comunmente a ultrassonografia.
Preparo e recomendações:
Preparo: não exige nenhum.
Recomendações: